Trilogia sobre Educação

#Sylvia Terra

O calendário de datas comemorativas de abril faz deste um mês oportuno para celebrar a Educação. Começa com o Dia Internacional do Livro Infantil em 2 de abril, depois vem o Dia Nacional da Luta pela Educação Inclusiva no dia 14, Dia Nacional do Livro Infantil no dia 18, 23 é o Dia Mundial do Livro e finalmente o Dia da Educação em 28 de abril.

Tantos dias marcados por uma pauta comum, a Educação, que é um direito e um dever de todas as pessoas. Por isso este foi o tema central do módulo trabalhado na Academia da PlurAllidade, um espaço colaborativo onde o time da FourAll compartilha conhecimento sobre temas relacionados à pluralidade, diversidade, equidade e inclusão.

A primeira aula contou com a participação especial da Mara Kiefer, querida parceira que contribuiu com nossas reflexões e retribuiu com este convite generoso que nos permite trazer parte deste conteúdo em formato de texto para o blog da Somar, em uma trilogia sobre Educação.

 

1º texto > Educação inclusiva – Ter ou não ter acesso

A educação é um direito que nos permite acessar outros direitos.

Está prevista no artigo 205 da Constituição Brasileira, que afirma: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Em seguida, o artigo 206 destaca “igualdade de condições para o acesso e permanência na escola”. E vale citar também o artigo 208, que determina atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência na chamada rede regular de ensino, que vale tanto para escolas públicas como particulares.

É, portanto, fundamental como direito e essencial como dever.

Cabe ressaltar que a Lei prevê o acesso, mas para que haja inclusão é preciso dar condições de acesso, permanência, aprendizagem e sociabilização a todas as pessoas. Para pessoas com deficiências, medidas adaptativas podem se fazer necessárias, assim como a contratação de profissionais de apoio e capacitação (em libras ou braile, por exemplo) de todas as pessoas envolvidas no processo educacional inclusivo.

Tudo isso está previsto em detalhes na LBI – Lei Brasileira de Inclusão, escrita a partir do texto da Convenção sobre os direitos da pessoa com deficiência da ONU. Sancionada em julho de 2015, estabelece como obrigatória a matrícula de pessoas com deficiência pelas escolas – públicas e particulares – e não limita o número de alunos nessas condições por sala de aula. A lei é clara: as instituições de ensino não podem recusar a matrícula do estudante com deficiência por causa da deficiência. A mensagem central de todo o texto gira em torno da acessibilidade e da equidade.

Inclusão na escola

Conceitualmente, uma escola inclusiva deve ser capaz de acolher todo e qualquer aluno ou aluna. Seu contraponto é a escola especial ou especializada, onde a educação leva em conta as especificidades de um determinado grupo, suportando particularmente as suas deficiências.

Seguir um ou outro modelo deve ser uma escolha da família, que conhece as reais necessidades da criança e do jovem em questão. Lembrando que cabe à família a responsabilidade pela educação de seus integrantes, segundo a Constituição, posição defendida por muitos especialistas.

Mas não podemos falar sobre a escolarização de pessoas com deficiência como se elas também não fizessem parte de outros grupos sociais assolados pela pobreza, pela injustiça, pelo analfabetismo e pelas mazelas educacionais em nossa sociedade.” Essa interseccionalidade contempla diversos fatores relacionados à origem e atravessa outras diversidades além da deficiência como classe social, cor de pele, geração e gênero.

 

Outro ponto de vista a partir dos números

O artigo “Nível instrucional de pessoas com deficiência no Brasil” publicado na Revista Crítica Educativa em 2015, sugere que existe uma fragmentação entre o que se prega e o que se pratica em relação às políticas educacionais, fragilizando a educação e fazendo com que “a luta pela universalização do ensino também seja fragmentada”.

O artigo analisa dados do Censo de 2010, último realizado até o momento e foi a partir das análises que concluímos que há grande desigualdade entre as pessoas com deficiência no que tange ao acesso à educação. Entre os jovens de 15 a 24 anos, temos um percentual de analfabetos de apenas 6% entre os deficientes visuais, subindo para 15% entre os auditivos, 35% entre os deficientes físicos e 50% dos intelectuais. Se considerarmos que a taxa de analfabetismo da população brasileira acima de 15 anos era de 9,6%, percebemos o agravamento de um cenário que culmina em termos menos de 1% do total de empregos ocupados (já em 2013) por pessoas com deficiência, apesar da Lei de Cotas.

Se um dos objetivos da educação é preparar as pessoas para o trabalho, é importante destacar que a Lei de Cotas completa 30 anos em julho de 2021, prevendo que toda empresa com 100 ou mais pessoas colaboradoras deve contratar entre 2 e 5% de profissionais com deficiência. Mas até o momento, o percentual de profissionais com deficiência no mercado de trabalho formal não passa de 1%.

Mas, afinal, o que é educação inclusiva?           

Na Comunidade Diversa, uma iniciativa do IRM (Instituto Rodrigo Mendes) que visa “apoiar redes de ensino no atendimento de estudantes com deficiência em escolas comuns”, a definição de educação inclusiva resume a mensagem central desta aula:

“A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção.”

Cabe complementar com os 5 princípios da educação inclusiva:

Toda pessoa tem o direito de acesso à educação

Declarado na DUDH (Declaração Universal dos Direitos Humanos, artigo 26), assegurado na Constituição Federal de 1988 (artigo 205) e reafirmado no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente, artigo 53 V).

Toda pessoa aprende

Seja qual for o seu jeito de aprender, o seu ritmo, a sua singularidade, toda pessoa tem essa capacidade.

O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular

É muito importante perceber e respeitar as diferenças, buscando diferentes meios de favorecer o aprendizado de toda e cada pessoa.

O convívio no ambiente escolar comum beneficia todas as pessoas

Em especial, a sociedade que se forma a partir desta pluralidade facilitada pela convivência.

A educação inclusiva diz respeito a todas as pessoas

E ponto final.

Para o meu pensamento pluralista, educação inclusiva é aquela que permite que todas as pessoas se sintam incluídas, o que significa que terão as mesmas condições de participar livre e ativamente do processo de aprendizagem em curso.

Mas será que basta tratar as perspectivas sobre as deficiências física, auditiva, intelectual ou visual?

No próximo texto desta trilogia, falaremos sobre outras deficiências.

Sylvia Terra é administradora, pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento, além de uma empreendedora que acredita e trabalha com e para pessoas. Tem mais de 20 anos de atuação em Recursos Humanos de grandes empresas, é fundadora da FourAll, da PlurAll Academy e da Camargo Consultores Associados, diretora do Camp Mangueira, voluntária em projetos sociais, filha, esposa e mãe em tempo integral.

#PraTodosVerem: foto da Sylvia Terra sorrindo e braços cruzados a frente do corpo, ao fundo uma árvore de folhas avermelhadas.Ela é morena, cabelos longos e pretos, olhos escuros, usa blusa de fundo branco e flores coloridas.

Compartilhe

Newsletter

Leia Também

Pular para o conteúdo
Somar Diversidade
Política de Privacidade
  1. Informações gerais
    A presente Política de Privacidade contém informações a respeito do modo como tratamos, total ou parcialmente, de forma automatizada ou não, os dados pessoais dos usuários que acessam nosso site. Seu objetivo é esclarecer os interessados acerca dos tipos de dados que são coletados, dos motivos da coleta e da forma como o usuário poderá atualizar, gerenciar ou excluir estas informações.

Esta Política de Privacidade foi elaborada em conformidade com a Lei Federal n. 12.965 de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet), com a Lei Federal n. 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei de Proteção de Dados Pessoais) e com o Regulamento UE n. 2016/679 de 27 de abril de 2016 (Regulamento Geral Europeu de Proteção de Dados Pessoais - LGPD).

Esta Política de Privacidade poderá ser atualizada em decorrência de eventual atualização normativa, razão pela qual se convida o usuário a consultar periodicamente esta seção.

  1. Direitos do usuário

O site se compromete a cumprir as normas previstas no LGPD, em respeito aos seguintes princípios:

- Os dados pessoais do usuário serão processados de forma lícita, leal e transparente (licitude, lealdade e transparência);

- Os dados pessoais do usuário serão coletados apenas para finalidades determinadas, explícitas e legítimas, não podendo ser tratados posteriormente de uma forma incompatível com essas finalidades (limitação das finalidades);

- Os dados pessoais do usuário serão coletados de forma adequada, pertinente e limitada às necessidades do objetivo para os quais eles são processados (minimização dos dados);

- Os dados pessoais do usuário serão exatos e atualizados sempre que necessário, de maneira que os dados inexatos sejam apagados ou retificados quando possível (exatidão);

- Os dados pessoais do usuário serão conservados de uma forma que permita a identificação dos titulares dos dados apenas durante o período necessário para as finalidades para as quais são tratados (limitação da conservação);

- Os dados pessoais do usuário serão tratados de forma segura, protegidos do tratamento não autorizado ou ilícito e contra a sua perda, destruição ou danificação acidental, adotando as medidas técnicas ou organizativas adequadas (integridade e confidencialidade).

 

O usuário do site possui os seguintes direitos, conferidos pela Lei de Proteção de Dados Pessoais e pelo LGPD:

- Direito de confirmação e acesso: é o direito do usuário de obter do site a confirmação de que os dados pessoais que lhe digam respeito são ou não objeto de tratamento e, se for esse o caso, o direito de acessar os seus dados pessoais;

- Direito de retificação: é o direito do usuário de obter do site, sem demora injustificada, a retificação dos dados pessoais inexatos que lhe digam respeito;

- Direito à eliminação dos dados (direito ao esquecimento): é o direito do usuário de ter seus dados apagados do site;

- Direito à limitação do tratamento dos dados: é o direito do usuário de limitar o tratamento de seus dados pessoais, podendo obtê-la quando contesta a exatidão dos dados, quando o tratamento for ilícito, quando o site não precisar mais dos dados para as finalidades propostas e quando tiver se oposto ao tratamento dos dados e em caso de tratamento de dados desnecessários;

- Direito de oposição: é o direito do usuário de, a qualquer momento, se opor por motivos relacionados com a sua situação particular, ao tratamento dos dados pessoais que lhe digam respeito, podendo se opor ainda ao uso de seus dados pessoais para definição de perfil de marketing (profiling);

- Direito de portabilidade dos dados: é o direito do usuário de receber os dados pessoais que lhe digam respeito e que tenha fornecido ao site, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, e o direito de transmitir esses dados a outro site;

- Direito de não ser submetido a decisões automatizadas: é o direito do usuário de não ficar sujeito a nenhuma decisão tomada exclusivamente com base no tratamento automatizado, incluindo a definição de perfis (profiling), que produza efeitos na sua esfera jurídica ou que o afete significativamente de forma similar.

O usuário poderá exercer os seus direitos por meio de comunicação escrita enviada ao site com o assunto "LGDP-www.somardiversidade.com.br", especificando:

- Nome completo ou razão social, número do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas, da Receita Federal do Brasil) ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, da Receita Federal do Brasil) e endereço de e-mail do usuário e, se for o caso, do seu representante;

- Direito que deseja exercer junto ao site;

- Data do pedido e assinatura do usuário;

- Todo documento que possa demonstrar ou justificar o exercício de seu direito.

O pedido deverá ser enviado ao e-mail: lgpd@ somardiversidade.com.br, ou por correio, ao seguinte endereço:

Somar Diversidade

Alameda Eduardo Prado, 733
Campos Elíseos - São Paulo – SP - 01218-012

O usuário será informado em caso de retificação ou eliminação dos seus dados.

  1. Dever de não fornecer dados de terceiros

Durante a utilização do site, a fim de resguardar e de proteger os direitos de terceiros, o usuário do site deverá fornecer somente seus dados pessoais, e não os de terceiros.

  1. Tipos de dados coletados

4.1.1. Dados informados no formulário de contato

Os dados eventualmente informados pelo usuário que utilizar o formulário de contato disponibilizado no site, incluindo o teor da mensagem enviada, serão coletados e armazenados.

4.1.2. Newsletter

O endereço de e-mail cadastrado pelo usuário que optar por se inscrever em nossa Newsletter será coletado e armazenado até que o usuário solicite seu descadastro.

4.1.3. Dados sensíveis

Não serão coletados dados sensíveis dos usuários, assim entendidos aqueles definidos nos arts. 9º e 10 do LGPD e nos arts. 11 e seguintes da Lei de Proteção de Dados Pessoais. Assim, dentre outros, não haverá coleta dos seguintes dados:

- dados que revelem a origem racial ou étnica, as opiniões políticas, as convicções religiosas ou filosóficas, ou a filiação sindical do usuário;

- dados genéricos;

- dados biométricos para identificar uma pessoa de forma inequívoca;

- dados relativos à saúde do usuário;

- dados relativos à vida sexual ou à orientação sexual do usuário;

- dados relacionados a condenações penais ou a infrações ou com medidas de segurança conexas.

4.2. Fundamento jurídico para o tratamento dos dados pessoais

Ao utilizar os serviços do site, o usuário está consentindo com a presente Política de Privacidade.

O usuário tem o direito de retirar seu consentimento a qualquer momento, não comprometendo a licitude do tratamento de seus dados pessoais antes da retirada. A retirada do consentimento poderá ser feita pelo e-mail: lgpd@ somardiversidade.com.br, ou por correio enviado ao seguinte endereço:

Somar Diversidade

Alameda Eduardo Prado, 733
Campos Elíseos - São Paulo – SP - 01218-012

O consentimento dos relativamente ou absolutamente incapazes, especialmente de crianças menores de 16 (dezesseis) anos, apenas poderá ser feito, respectivamente, se devidamente assistidos ou representados.

O tratamento de dados pessoais sem o consentimento do usuário apenas será realizado em razão de interesse legítimo ou para as hipóteses previstas em lei, ou seja, dentre outras, as seguintes:

- para o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;

- para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;

- quando necessário para a execução de contrato ou de procedimentos preliminares relacionados a contrato do qual seja parte o usuário, a pedido do titular dos dados;

- para o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral, esse último nos termos da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996 (Lei de Arbitragem);

- para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular dos dados ou de terceiro;

- para a tutela da saúde, em procedimento realizado por profissionais da área da saúde ou por entidades sanitárias;

- quando necessário para atender aos interesses legítimos do controlador ou de terceiro, exceto no caso de prevalecerem direitos e liberdades fundamentais do titular dos dados que exijam a proteção dos dados pessoais;

- para a proteção do crédito, inclusive quanto ao disposto na legislação pertinente.

4.3. Finalidades do tratamento dos dados pessoais

Os dados pessoais do usuário coletados pelo site têm por finalidade facilitar, agilizar e cumprir os compromissos estabelecidos com o usuário e a fazer cumprir as solicitações realizadas por meio do preenchimento de formulários.

Os dados pessoais poderão ser utilizados também com uma finalidade comercial, para personalizar o conteúdo oferecido ao usuário, bem como para dar subsídio ao site para a melhora da qualidade e funcionamento de seus serviços.

O tratamento de dados pessoais para finalidades não previstas nesta Política de Privacidade somente ocorrerá mediante comunicação prévia ao usuário, sendo que, em qualquer caso, os direitos e obrigações aqui previstos permanecerão aplicáveis.

4.4. Prazo de conservação dos dados pessoais

Os dados pessoais do usuário serão conservados por um período não superior ao exigido para cumprir os objetivos em razão dos quais eles são processados.

O período de conservação dos dados é definido de acordo com os seguintes critérios: Tempo indeterminado.

Os dados pessoais dos usuários apenas poderão ser conservados após o término de seu tratamento nas seguintes hipóteses:

- para o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;

- para estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;

- para a transferência a terceiro, desde que respeitados os requisitos de tratamento de dados dispostos na legislação;

- para uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.

4.5. Destinatários e transferência dos dados pessoais

Os dados pessoais do usuário não serão compartilhados com terceiros. Serão, portanto, tratados apenas por este site.

  1. Do tratamento dos dados pessoais

5.1. Do responsável pelo tratamento dos dados (data controller)

O controlador, responsável pelo tratamento dos dados pessoais do usuário, é a pessoa física ou jurídica, a autoridade pública, a agência ou outro organismo que, individualmente ou em conjunto com outras, determina as finalidades e os meios de tratamento de dados pessoais.

Neste site, o responsável pelo tratamento dos dados pessoais coletados é Somar Diversidade, representada por Mara Ligia Kiefer, que poderá ser contactado pelo e-mail: lgpd@ somardiversidade.com.br ou no endereço:

Somar Diversidade

Alameda Eduardo Prado, 733
Campos Elíseos - São Paulo – SP - 01218-012

O responsável pelo tratamento dos dados se encarregará diretamente do tratamento dos dados pessoais do usuário.

5.2. Do encarregado de proteção de dados (data protection officer)

O encarregado de proteção de dados (data protection officer) é o profissional encarregado de informar, aconselhar e controlar o responsável pelo tratamento dos dados, bem como os trabalhadores que tratem os dados, a respeito das obrigações do site nos termos do RGDP, da Lei de Proteção de Dados Pessoais e de outras disposições de proteção de dados presentes na legislação nacional e internacional, em cooperação com a autoridade de controle competente.

  1. Segurança no tratamento dos dados pessoais do usuário

O site se compromete a aplicar as medidas técnicas e organizativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão de tais dados.

Para a garantia da segurança, serão adotadas soluções que levem em consideração: as técnicas adequadas; os custos de aplicação; a natureza, o âmbito, o contexto e as finalidades do tratamento; e os riscos para os direitos e liberdades do usuário.

No entanto, o site se exime de responsabilidade por culpa exclusiva de terceiros, como em caso de ataque de hackers ou crackers, ou culpa exclusiva do usuário, como no caso em que ele mesmo transfere seus dados a terceiro. O site se compromete, ainda, a comunicar o usuário em prazo adequado caso ocorra algum tipo de violação da segurança de seus dados pessoais que possa lhe causar um alto risco para seus direitos e liberdades pessoais.

A violação de dados pessoais é uma violação de segurança que provoque, de modo acidental ou ilícito, a destruição, a perda, a alteração, a divulgação ou o acesso não autorizado a dados pessoais transmitidos, conservados ou sujeitos a qualquer outro tipo de tratamento.

Por fim, o site se compromete a tratar os dados pessoais do usuário com confidencialidade, dentro dos limites legais.

  1. Das alterações

A presente versão desta Política de Privacidade foi atualizada pela última vez em 18/09/2020:

O editor se reserva o direito de modificar, a qualquer momento e sem qualquer aviso prévio, o site as presentes normas, especialmente para adaptá-las às evoluções do site Link Design, seja pela disponibilização de novas funcionalidades, seja pela supressão ou modificação daquelas já existentes.

Dessa forma, convida-se o usuário a consultar periodicamente esta página para verificar as atualizações.

Ao utilizar o serviço após eventuais modificações, o usuário demonstra sua concordância com as novas normas. Caso discorde de alguma das modificações, deverá interromper, imediatamente, o acesso ao site e apresentar a sua ressalva ao serviço de atendimento, se assim o desejar.

  1. Do Direito aplicável e do foro

Para a solução das controvérsias decorrentes do presente instrumento, será aplicado integralmente o Direito brasileiro.

Os eventuais litígios deverão ser apresentados no foro da comarca em que se encontra a sede do editor do site.